Era um dia tão frio de Inverno. E o destino teimou, para que fechasse a porta a tudo e a todos. Continuaram a tentar entrar pelas janelas, e eu sacudi-os, para bem longe. Agora vou mudar-me, estas paredes que se tornaram impenetráveis, vão começar a ruir, com a pressão que por aqui se faz sentir. E por isso vou mudar-me, para que os destroços só me atinjam a mim. Transportar o meu espaço, para outro lugar. Vou mudar-me e mudar-me.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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